Já não bastasse as falcatruas dos nossos políticos infelizmente eleitos por todos nós, ainda temos que presenciar mais uma sacanagem com nós, irmãos das estradas. Atendendo aos pedidos de empresários de transportes, empresários do agronegócio, donos de concessionárias de caminhões, fabricantes de caminhões, donos de funerárias, donos de floricultura e donos de cartórios cível, esses irresponsáveis políticos brasileiros, uma grande parte deles empresários do setor de transportes, resolveram mudar a lei do descanso na calada da noite , como é habitual deles fazerem, querem promover novamente a carnificina nas estradas brasileiras com acidentes graves por conta do esgotamento físico e mental dos profissionais do volante que com competência levam o progresso do Brasil nas costas.
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sexta-feira, 16 de maio de 2014
VAMOS VOLTAR A TER MORTES NAS ESTRADAS BRASILEIRIAS
Já não bastasse as falcatruas dos nossos políticos infelizmente eleitos por todos nós, ainda temos que presenciar mais uma sacanagem com nós, irmãos das estradas. Atendendo aos pedidos de empresários de transportes, empresários do agronegócio, donos de concessionárias de caminhões, fabricantes de caminhões, donos de funerárias, donos de floricultura e donos de cartórios cível, esses irresponsáveis políticos brasileiros, uma grande parte deles empresários do setor de transportes, resolveram mudar a lei do descanso na calada da noite , como é habitual deles fazerem, querem promover novamente a carnificina nas estradas brasileiras com acidentes graves por conta do esgotamento físico e mental dos profissionais do volante que com competência levam o progresso do Brasil nas costas.
sábado, 3 de maio de 2014
MUDANÇA NA LEI DO DESCANSO
MUDANÇA NA LEI DO DESCANSO PREOCUPA MOTORISTAS PROFISSIONAIS E USUÁRIOS DE RODOVIAS.
Sob pressão de empresas de transporte, a Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira projeto de lei para flexibilizar legislação aprovada em 2012 que restringiu a jornada de trabalho de motoristas com o objetivo de reduzir o número de acidentes nas estradas.
O texto, que vai ao Senado, contém uma série de “jabutis”, como anistia às multas por excesso de peso tomadas nos últimos dois anos e isenção de pedágio para reboques, semirreboques e eixos suspensos dos veículos de carga.
A proposta prevê também a proibição para que as tarifas de pedágio em rodovias municipais e estaduais excedam o valor fixado, em condições similares, pelos pedágios de estradas federais.
O texto, contudo, não deve valer para as concessões em vigor. As restrições à cobrança geraram questionamentos de deputados sobre como as concessionárias vão fazer a manutenção das rodovias, desgastadas principalmente pelo tráfego de caminhões pesados, mas foram aprovadas pela maioria dos partidos.
O projeto faz ainda outras alterações: acaba com a restrição para que caminhões boiadeiros viagem de noite; dobra a permissão para carga excedente por eixo, de 5% do permitido para o veículo de transporte para 10%; permite que o período de descanso do motorista seja fracionado e que a hora de almoço seja calculada como repouso; e obriga a realização de exame toxicológico a cada dois anos.
Para o autor do projeto, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), a lei aprovada em 2012 trouxe transtornos para toda a cadeia de serviços de transporte. “O que se tem de concreto até agora é a total inviabilidade, tanto do trabalhador que exerce a profissão de motorista quanto das empresas que prestam serviço de transporte de cargas, de trabalharem em conformidade com a legislação”, afirmou.
O debate dividiu as bancadas e centrais sindicais — a maioria fechou acordo em torno do texto, criticado pela Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), que considera que a população e os caminhoneiros vão correr risco com o aumento da jornada de trabalho. Pelo texto, os motoristas vão poder trabalhar ininterruptamente cinco horas e meia — a legislação atual permite apenas quatro horas seguidas antes que o motorista tenha que parar para descansar.
O projeto define ainda que os motoristas de veículos de carga e de passageiros possam ampliar a jornada de trabalho diária de oito para 10 horas em casos extraordinários e para 12 horas por convenção coletiva. E que, em “situações excepcionais” em que não exista local adequado para descanso, a jornada poderá ser prorrogada até que o veículo chegue a local que ofereça segurança e atendimento adequado para a carga e o motorista.
A proposta ainda anula grande parte da legislação aprovada em 2012, que na época foi alvo de protestos de caminhoneiros e empresas de transporte no país, com paralisação nas estradas. Entre as regras que serão canceladas se o projeto for aprovado pelo Senado está a que obriga a empresa a calcular o período de espera em barreiras fiscais ou nas operações de descargas como tempo de trabalho e regras para revezamento entre motoristas.
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